Edições Anteriores

  • Medievalista - Dossier "Diplomacia dos Príncipes Herdeiros"
    N.º 36 (2024)

    Em 2024, o Instituto de Estudos Medievais (IEM) celebrou vinte anos de existência como unidade de investigação. Com algum atraso, é certo — foi em 2002 que se apresentou à primeira avaliação da FCT —, mas talvez inevitável quando se estuda uma época que tinha outra concepção do tempo, mas que sabia como apreciar o valor dos rituais e das cerimónias. Como de regra, assim se fez. A celebração foi, desde logo, uma comemoração, uma recordação em comunidade dos fundadores do Instituto e da herança destes, acompanhada pela evocação do percurso do IEM e das realizações e sucessos que este alcançara naquele período. De tudo se fez memória no renovado portal do Instituto (https://iem.fcsh.unl.pt/20-anos-iem/), com recurso a fotografias, a cartazes e a testemunhos de investigadores doutras unidades e instituições, dentro e fora do país.

  • Medievalista 35
    N.º 35 (2024)

    Viva a Medievalista! Nem mais, nem menos. Foi assim mesmo, com estas palavras, que o Professor José Mattoso terminou, em Novembro de 2022, uma mensagem que dirigiu à Redacção da revista. Felicitava-a então pela qualidade do nº 32, o último publicado em Julho desse ano, e pelos contributos que a revista do IEM trazia para a renovação da investigação sobre a época medieval. Não era isto uma novidade – em anos anteriores, já fizera comentários elogiosos sobre o rumo da revista e do instituto —, mas era por certo a primeira vez que se manifestava com tal entusiasmo, atitude mais rara em quem cultivava a contenção dos gestos e a moderação. Havia talvez boas razões para tanto, das mais recentes às mais antigas.

  • Medievalista - Dossier "Crónicas Medievais"
    N.º 34 (2023)

    Vem a lume um novo número da Medievalista, numa data em que, encerrado o ano lectivo, se começam a fazer planos para um tempo de descanso, de encontros e de maiores demoras na fruição das coisas e, para muitos, na visitação de livros, ensaios ou mesmo textos mais breves que ficaram em lista de espera por causa das urgências da vida académica e profissional. São por vezes textos mais antigos, familiares, que agora se revisitam, como num diálogo com autores, personagens e lugares, que de algum modo se tornaram próximos, quase fazendo parte de quem os leu.

    Em certa medida, é também esta a aproximação que se propõe em muitos dos artigos reunidos neste número, aplicada a textos e autores de geografias e de cronologias diversas, que procuraram construir uma determinada memória do passado, uma narrativa dos acontecimentos tornados mais significativos pela situação vivida por quem os organizou e redigiu, ou pelas instituições em que estes se inseriam. Longe da ingenuidade positivista que neles procurava sobretudo a identificação dos factos que, depois de situados no tempo e numa sequência de causa-efeito, permitiam uma reconstituição objectiva do passado, do que efectivamente se passou, a investigação actual, aprofundando os diálogos com outras disciplinas, da literatura e da filologia aos estudos culturais, veio mostrar a complexidade desses processos de construção da memória do passado. Em particular, a necessidade de os ler e interpretar à luz dos respectivos contextos de produção, das agendas de cada autor, mas também das múltiplas intertextualidades a que muitas vezes apelam, ou nas quais se suportam e se legitimam. Como se esta arqueologia dos textos não dispensasse a recuperação da história destes, nem dos autores por detrás deles…

  • Medievalista - Dossier “O Castelo de Belvoir e a arquitectura fortificada da Ordem militar de São João”
    N.º 33 (2023)

    Faz-se memória nesta Medievalista da Ana Cristina Lemos, outra jovem investigadora do Instituto de Estudos Medievais precocemente desaparecida. Especialista no estudo das iluminuras e pioneira nas pesquisas sobre a cor, a ela se ficou a dever a análise do Livro de Horas de D. Duarte, e, sobretudo, a descoberta e a valorização da colecção de Livros de Horas do Palácio de Mafra. Tal como recordam os textos adiante publicados, que lhe prestam uma última e comovida homenagem, a Ana Lemos era mais que uma investigadora competente. Não só era uma professora atenta à formação integral dos seus alunos, como uma cidadã empenhada, com uma vida de militância pelas causas cívicas, artísticas e culturais. De uma forma que lhe era própria, fazia assim justiça à velha lição de Marc Bloch, que aconselhava os aprendizes de historiador a viverem a vida do seu tempo para poderem compreender e decifrar os restos que ficaram das vidas do passado. Tanto por fazer história, como por fazer que esta acontecesse todos os dias, era quase inevitável que a Ana Lemos deixasse uma impressão viva nas vidas e nas memórias dos seus colegas, amigos e professores. Como fazem as cores de que ela tanto gostava.

    Número completo [PDF]

    DOI: https://doi.org/10.4000/medievalista.6193

  • Medievalista
    N.º 32 (2022)

    Há muito que a Medievalista procura afirmar-se como uma revista de referência na área dos estudos medievais. Com a publicação regular de dois números por ano, sempre em acesso livre e sem quaisquer custos para autores e para leitores, tem apostado na criação de uma plataforma internacional de divulgação, de partilha e de debate de ideias e de perspectivas. Através da publicação de estudos inovadores, pretende cruzar diferentes áreas disciplinares e transpor as tradições historiográficas mais diversas, para aproximar as distintas geografias de estudo e de investigação em estudos medievais. Tem sido esta a vocação da Medievalista nos últimos anos, num impulso para revitalizar as fronteiras dos saberes e das disciplinas da melhor forma, aspecto que é, aliás, património comum do Instituto de Estudos Medievais.

    Número completo [PDF]

    DOI: https://doi.org/10.4000/medievalista.5614

  • Medievalista - Dossier Temático "Intercâmbios Peninsulares"
    N.º 31 (2022)

    Traz esta Medievalista em destaque um interessante ensaio sobre a História Contemplativa de José Mattoso. Inclui ainda um número muito significativo de textos, de iniciativas e de investigações em curso, com as mais distintas proveniências, que são outros tantos testemunhos dos diferentes modos de fazer e de comunicar ciência no campo dos estudos medievais. Espera-se que, com eles, a revista se consolide como um espaço de difusão, de debate e de partilha de saberes, de dúvidas e de interrogações, de acesso livre e aberto à participação de todos, sem custos de qualquer tipo, nem para os leitores, nem para os investigadores. Como sempre se fez na Medievalista e se fará no futuro.

    Número completo [PDF]

    DOI: https://doi.org/10.4000/medievalista.5050

  • Medievalista - Dossier Temático "Do Oriente ao Ocidente: As Ordens Militares"
    N.º 30 (2021)

    Abre esta Medievalista com mais uma nota de pesar, motivada pelo desaparecimento de três ilustres investigadores: José Marques, Filomena Barros e Helena Avelar: três nomes que deixam um legado muito significativo em âmbitos diversos, da história da Igreja e das instituições eclesiásticas às minorias étnico-religiosas e ao estudo complexo das suas relações com a maioria cristã, ou ainda da astrologia e do seu importante papel no quadro da mundivisão e do saber científico medievais. O corpo deste número é formado por um dossier temático, coordenado por Luís Filipe Oliveira e Gregory Leighton, sobre o mundo das ordens militares. Os restantes artigos, recensões, apresentações de teses e notícias mostram e prolongam a diversidade e pluralidade de temas e de olhares, além de atestarem a vitalidade e a capacidade de resiliência dos estudos medievais em tempos de pandemia.

    Número completo [PDF]

    DOI: https://doi.org/10.4000/medievalista.4428

  • Medievalista - Dossier Monográfico "O Bestiário Medieval"
    N.º 29 (2021)

    Abre esta Medievalista com mais uma nota de pesar, motivada pelo desaparecimento de Peter Linehan a 9 de Julho de 2020. O corpo deste número está formado por um dossier temático, coordenado por Adelaide Miranda e Pedro Chambel, e dedicado ao estudo do Bestiário Medieval. Alguns dos textos são de autores consagrados, mas muitos outros, porém, são pertença de investigadores mais jovens, oriundos de diversos países e doutras historiografias. Tal aposta na diversidade de origens, de temas e de perspectivas, também se observa nas secções fixas da revista. Através delas, mostra-se a resiliência e a criatividade dos estudos medievais, nas suas mais diversas áreas disciplinares, mas igualmente a possibilidade de converter as actuais dificuldades em oportunidade de maior partilha e debate dos saberes.

     

    Número completo [PDF]

    DOI: https://doi.org/10.4000/medievalista.3842

  • Medievalista
    N.º 28 (2020)

    Este número da Medievalista traz algumas novidades. As mais decisivas passaram pela simplificação do título — a Medievalista on-line passou a Medievalista —, pela adopção de uma nova plataforma de gestão e de edição e por mais uma renovação do grafismo com que a revista se apresenta. Sem abandonar a herança do passado, em particular a abertura a investigadores doutras línguas e doutras historiografias, o número actual volta a integrar um dossier temático sobre o papel dos eclesiásticos na construção das monarquias medievais. Conta ainda com três outros artigos sobre temas distintos, todos de autores exteriores à península, além das rubricas habituais, como as notícias, as recensões e as apresentações, às quais se procurou dar, como se fará de futuro, um carácter mais abrangente e sistemático.

    Número completo [PDF]

    DOI: https://doi.org/10.4000/medievalista.3267

  • Medievalista
    N.º 27 (2020)

    No anterior número da Medievalista, colocado online no dia 1 de Julho de 2019, referimos no Editorial que estava para breve o anúncio, por parte da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), dos resultados do processo de avaliação das Unidades de Investigação portuguesas. No caso do Instituto de Estudos Medievais (IEM), o trabalho realizado no período 2014-2017 e o Projecto Estratégico proposto para 2019-2022 mereceram a classificação de “Excelente”. É um resultado que honra o IEM, a sua Direcção e todos os que nele desenvolvem a sua acção e que assim vêem reconhecido o seu esforço e a qualidade das iniciativas e da investigação produzidas. Mas é também um factor de acrescida responsabilidade para o nosso Instituto, para o conjunto e para cada um dos seus membros. O aumento do financiamento público que é consequência da passagem da classificação anterior (“Muito Bom”) para a agora atribuída, não autorizando extravagâncias, permitirá algum desafogo face a passados constrangimentos, quer na investigação fundamental, quer, por exemplo, no funcionamento desta nossa revista.
    DOI: https://doi.org/10.4000/medievalista.2771        
  • Medievalista - Dossier Temático "Medieval Europe in Motion. The Middle Ages: a Global Context”
    N.º 26 (2019)

    O dossier temático deste número resulta do colóquio “Medieval Europe in Motion. The Middle Ages: a Global Context”. Com ele os organizadores pretenderam juntar académicos em torno de uma das linhas do projecto estratégico do IEM: “People and Knowledge in Motion: Medieval Portugal in Trans-European Networks”, de forma a discutir e reavaliar a investigação ligada à mobilidade, circulação de modelos e fenómenos globais na Idade Média, como por exemplo as esculturas românicas de madeira policromada na Europa. Os textos que fazem parte deste número da revista reflectem a preocupação dos investigadores com o estudo destas esculturas, de forma a chamar a atenção para a importância da policromia em obras que nos aparecem hoje como uma pálida imagem da sua realidade original. 

    DOI: https://doi.org/10.4000/medievalista.2271

  • Medievalista
    N.º 25 (2019)

    A presente edição conta com um importante Destaque: o estudo de Iria Gonçalves sobre “A Cozinha e a Mesa em Loulé Medieval nos seus Utensílios de Uso Comum: o Testemunho dos Inventários de Órfãos”. Outros Artigos apresentam-nos trabalhos de William Trouvé sobre “El itinerário de una lista: de la Hispania visigoda a Italia beneventana, del Liber Iudiciorum al Pseudo-Isidoro”, de Ana Luísa Sonsino um estudo sobre “Os Leitores do Espelho de Cristina: um Recorte das Cortes”, de Lídia Amor um texto intitulado “Delectare ed prodesse: aventuras, placeres y didactismo en el Conte du Papegau” e de Mário Farelo o artigo “Roland Scriptoris ou de Lisbonne: un médecin, un professeur et un clerc portugais au XVe siècle”. As restantes secções incluem temas igualmente variados.

    DOI: https://doi.org/10.4000/medievalista.1718

  • Medievalista
    N.º 24 (2018)

    Fiel ao compromisso da regularidade de publicação, este número 24 da Medievalista OnLine reafirma igualmente uma assumida opção pela diversidade, tanto nas temáticas dos artigos como na orientação historiográfica dos respectivos autores. Na vasta amplidão dos estudos medievais, a revista acolhe tanto os trabalhos de historiadores consagrados como os contributos de jovens investigadores. O único critério que procuramos adoptar é o da qualidade e interesse dos artigos. Além da orientação editorial que temos seguido desde o início da revista, a avaliação externa das propostas de publicação que nos chegam, avaliação essa feita por “árbitros” especializados e segundo critérios internacionais, visa alcançar o máximo de objectividade possível e uma suplementar garantia da qualidade dos textos divulgados.

    DOI: https://doi.org/10.4000/medievalista.1697

  • Medievalista - Dossier Temático "Debuerit habere regnum. A Legitimidade nas Monarquias Medievais"
    N.º 23 (2018)

    Este número da Medievalista é uma edição especial. Não porque quebre a absoluta regularidade de publicação da revista nem porque se tenha alterado o figurino a que habituou quem nela publica ou quem a consulta. Fiel às nossas exigências também neste campo, o número é disponibilizado na data normal, no início do semestre a que respeita. Mas especial porque, embora discutido e pensado várias vezes, nunca antes fora possível preparar e oferecer um verdadeiro dossier temático. Graças ao trabalho e à colaboração dos organizadores do colóquio “Debuerit habere regnum. Depor e proclamar reis na Idade Média”, que teve lugar na Faculdade de Letras de Lisboa entre 12 e 14 de Outubro de 2016, e à disponibilidade de um vasto conjunto de autores, são aqui divulgados vários dos trabalhos aí apresentados, depois de submetidos ao processo de avaliação por pares.

    DOI: https://doi.org/10.4000/medievalista.1563

  • Medievalista
    N.º 22 (2017)

    Publicação aberta tanto a autores consagrados como a jovens investigadores, nem sempre é fácil à Medievalista alcançar um equilíbrio entre uns e outros que vá ao encontro do que é requerido pelos estudiosos da Idade Média que acedem à nossa revista. Os múltiplos afazeres dos investigadores mais antigos e as ingentes necessidades curriculares dos mais novos fazem com que surjam, naturalmente, mais propostas dos segundos do que dos primeiros. Mas a importância da lição dos Mestres nunca deixou de estar bem presente naqueles que fazem a nossa revista. Daí o gosto que sentimos pela publicação neste número do artigo de Iria Gonçalves intitulado “Para o estudo de um direito senhorial nas terras medievais de Alcobaça: o montado dos porcos”; e daí também a sua incontestável apresentação como Destaque.

    DOI: https://doi.org/10.4000/medievalista.1304

  • Medievalista
    N.º 21 (2017)

    O presente número da Medievalista dá continuidade à orientação que desde o seu nascimento tem sido seguida, acolhendo trabalhos de temáticas diversificadas, de autores com posições historiográficas distintas e oriundos de países, tradições linguísticas e inserções institucionais muito variadas. Este pluralismo, que constitui uma marca da nossa revista, tem sido fundamental para continuar a atrair leitores e, sobretudo, autores que submetem artigos seus para publicação. Procurando contrariar uma forte endogamia que costuma estar associada entre nós a publicações periódicas de carácter historiográfico, a grande maioria dos investigadores que se propõem publicar na Medievalista não integra o Instituto de Estudos Medievais, mas reconhece-o como entidade credível para a divulgação da sua investigação.

    DOI: https://doi.org/10.4000/medievalista.1234

  • Medievalista
    N.º 20 (2016)

    Este número da Medievalista OnLine apresenta como “Destaque” a conferência de Arsenio Dacosta, intitulada "Geografías imperfectas: linaje y poder en la obra de Luís Krus", proferida no colóquio realizado em Lisboa em Outubro de 2015, na passagem dos 10 anos sobre a morte do fundador do Instituto de Estudos Medievais e primeiro Director da nossa revista. Segue-se um conjunto de cinco "Artigos" de temática variada, a habitual secção de "Recensões", a apresentação da tese de doutoramento de Joaquim Bastos Serra e, na secção "Varia", uma evocação do medievalista francês Jean Favier, da autoria de Armando Luís de Carvalho Homem.

    DOI: https://doi.org/10.4000/medievalista.1159

  • Medievalista
    N.º 19 (2016)

    Em 2015 a Medievalista completou dez anos de publicação regular, desde 2008 com uma periodicidade semestral. Mais do que celebrar o aniversário, a equipa redactorial quis reflectir sobre o caminho percorrido desde que, por iniciativa e sob a direcção de Luís Krus, a revista foi lançada. Tal reflexão seria limitada caso se encerrasse sob si mesma: a Medievalista, embora especializada na área dos estudos medievais, enquadra-se no campo mais vasto das ciências sociais e das suas publicações periódicas. O Seminário Internacional sobre “As Revistas de Ciências Sociais e os seus Desafios”, apresentado neste número, juntou representantes de várias revistas, suscitou uma ampla troca de ideias e promoveu o levantamento de alguns dos mais relevantes problemas que se colocam na actualidade a este tipo de publicações.

    DOI: https://doi.org/10.4000/medievalista.938

  • Medievalista
    N.º 18 (2015)

    A revista Medievalista OnLine, fundada em 2005 para dar cumprimento a um projecto vivamente acalentado pelo saudoso Prof. Luís Krus, conta já com dezoito números e dez anos de existência, muitas dezenas de artigos originais, algumas recensões críticas (não tantas quanto seria de desejar), muitas informações variadas de carácter historiográfico, textos de homenagem a reputados medievalistas portugueses e estrangeiros (alguns necrológios), notícias de colóquios e encontros científicos, etc., etc.. Ao lado de textos de historiadores com nome feito nos meios académicos nacionais e internacionais, aparecem também artigos e contribuições de jovens investigadores que ousam abrir o conhecimento da História explorando temas novos ou revisitando problemas antigos.

    DOI: https://doi.org/10.4000/medievalista.1041

  • Medievalista
    N.º 17 (2015)

    Cumpre-se este ano uma década de publicação da Medievalista. Semestral desde 2008, mantém desde então, uma regularidade pouco habitual no panorama das publicações científicas nacionais. Sem triunfalismos, mas também sem falsas modéstias, cremos haver razão para celebrar estes dez anos. Este número marca também o início de um par de iniciativas com esse propósito. O Destaque, da autoria de Maria Adelaide Miranda e de Pedro Chambel, evoca os tempos de lançamento da revista, sob a iniciativa e o entusiasmo do seu fundador e primeiro director, Luís Krus. Ninguém melhor do que eles, os dois membros da Redacção que nela permanecem desde o início, para recordar o contexto, os limites e a ambição que envolveram a criação da Medievalista, bem como o caminho percorrido.

    DOI: https://doi.org/10.4000/medievalista.1042

  • Medievalista
    N.º 16 (2014)

    Dando curso ao que vem sendo a prática da Medievalista Online, o presente número mantém o princípio de divulgar investigações o mais variadas possível quanto aos temas, aos géneros ou às regiões. Seguimos, assim, de certo modo, a largueza de vistas de Jacques Le Goff, o grande medievalista cujo falecimento assinalamos neste número através de um In Memoriam da autoria do nosso Director.

    DOI: https://doi.org/10.4000/medievalista.1043

  • Medievalista
    N.º 15 (2014)

    O presente número da Medievalista inaugura uma nova fase na vida da revista. Depois de um longo período de preparação, preenchendo requisitos científicos e resolvendo exigências técnicas e administrativas com custos financeiros, a nossa revista passa a integrar as plataformas LusOpen, DOAJ e SciELO. É mais um pequeno passo no caminho que a Medievalista vem percorrendo, mas que queremos que seja um grande passo na difusão e divulgação dos estudos medievais, por parte de uma publicação periódica, de carácter científico, elaborada e produzida em Portugal.

    DOI: https://doi.org/10.4000/medievalista.257

  • Medievalista
    N.º 14 (2013)

    O apelo à apresentação de artigos lançado pela Medievalista para os números 14 e 15 encontrou grande receptividade junto de estudiosos da Idade Média. De facto, chegou-nos um número muito significativo de trabalhos a submeter a arbitragem científica, com vista à sua publicação. Daí que, apesar de incluirmos agora um conjunto mais vasto de artigos do que é habitual, tenha ainda transitado para o próximo número um considerável leque de propostas recebidas pela Redacção.

    DOI: https://doi.org/10.4000/medievalista.340

  • Medievalista
    N.º 13 (2013)

    No seu oitavo ano de existência, a Medievalista OnLine continua a garantir a regularidade e uma rigorosa periodicidade semestral na sua edição. Apesar das crescentes dificuldades ditadas pelos conhecidos cortes orçamentais nas verbas dos Centros de Investigação – e a que o Instituo de Estudos Medievais também não escapa – a defesa da única publicação científica periódica dedicada aos estudos medievais existente em Portugal, aberta à colaboração de nacionais e estrangeiros, de investigadores consagrados ou daqueles que dão os primeiros passos seguros na via da pesquisa sobre a Idade Média, constitui uma prioridade do nosso Instituto e uma tarefa de todos aqueles que fazem do medievalismo o seu campo de trabalho. Foi este o caminho que decidimos iniciar em 2005 e que está longe de ter chegado ao fim.

    DOI: https://doi.org/10.4000/medievalista.533

  • Medievalista
    N.º 12 (2012)

    Ao completar sete anos de existência, a Medievalista on-line continua, graças à heterogeneidade dos temas e dos métodos de investigação adoptados pelos seus colaboradores, a representar a situação actual da medievalística portuguesa. Tanto publica material que se pode considerar na linha da historiografia clássica, vivificada pelo alargamento da base documental e o aperfeiçoamento da sua análise, como apresenta ensaios inspirados por novos temas ou novas concepções da História, imprevistas há trinta ou quarenta anos.

    DOI: https://doi.org/10.4000/medievalista.605

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